O Diário de T.S. Riddle foi um diário em branco que Tom Riddle transformou em uma Horcrux. Este evento ocorreu em 1943, durante o sexto ano de Riddle na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, e foi a primeira Horcrux que ele fez. Antes da primeira derrota de Lorde Voldemort em 1981, o diário foi passado para o Comensal da Morte Lúcio Malfoy, que o manteve em segredo antes de guardá-lo no caldeirão de material escolar de Gina Weasley na Floreios e Borrões em 1992. O diário usou sua influência mágica para possuir Gina a forçá-la a reabrir a Câmara Secreta. O diário, no entanto, foi destruído por Harry Potter em 1993 com uma presa de basilisco.
História[]
Em seu quinto ano em Hogwarts, Tom Marvolo Riddle alcançou seu objetivo de localizar a Câmara Secreta de Salazar Slytherin e usou a sua capacidade de falar a língua das cobras para abri-la. Ele usou ainda mais esta capacidade de linguagem para ordenar que o Basilisco aterrorizasse a escola e caçasse os alunos nascidos-trouxas. Uma das vítimas, uma garota da Corvinal chamada Murta Morgan, foi morta. Riddle usaria mais tarde este assassinato para infundir o diário com um pedaço de sua alma, e transformou-a em sua primeira Horcrux.
Em algum momento da Primeira Guerra Bruxa, Lorde Voldemort confiou o diário ao Comensal da Morte Lúcio Malfoy. O plano era usar o diário para reabrir a Câmara, mas Voldemort foi derrotado antes que o plano viesse a ser concretizado. No entanto, Malfoy ainda possuía o diário e, em 1992, ele o colocou no material escolar de Gina Weasley, na esperança de matar três coelhos com uma cajadada só sabotando o pai de Gina, purgando a escola de nascidos trouxas e eliminando um artefato incriminador. Quando os Weasley e Harry deixaram a Estação de King's Cross, Gina deixou o diário na Toca. Pouco antes de chegarem à autoestrada, ela se lembrou do diário e pediu para ser autorizada a voltar e pega-lo. Ela logo aprendeu a usar o diário para se comunicar com a memória de Tom Riddle, embora ela não soubesse que ele era Lorde Voldemort, ou se ele era mesmo real. Gina escreveu todos os seus sentimentos e segredos mais profundos no diário, incluindo seus sentimentos de paixão por Harry Potter.
Quando os ataques começaram, Harry Potter, Ronald Weasley e Hermione Granger começaram a investigar o caso. Eles inicialmente suspeitaram de Draco Malfoy, que era abertamente preconceituoso contra nascidos trouxas, mas depois de usar a Poção Polissuco para espioná-lo, descobriram que ele sabia tanto sobre os ataques quanto eles próprios. Hermione deduziu que o monstro havia de ser um basilisco, devido à capacidade de Harry, um ofidioglota, de ouvi-lo e a natureza dos ataques, mas ela foi petrificada antes que pudesse informar Harry ou Ronald, embora ela tenha conseguido deixar-lhes uma pista relativamente simples.
Poderes[]
Sendo uma Horcrux], o diário permitia ao escritor se comunicar com a memória o Tom Riddle de dezesseis anos de idade, simplesmente através da escrita em páginas em branco do diário. O diário poderia transportar o leitor para dentro das memórias, de forma bastante similar à Penseira. O diário também era capaz de sugar a força vital de um leitor e transferi-la para a memória armazenada de Riddle. Este ato era uma tentativa de criar um corpo físico para a alma de Tom Riddle. Quanto mais próximo um escritor tornava-se da memória de Tom Riddle emocionalmente, mais poder o diário adquiria sobre ele ou ela. Como este diário continha a alma de Riddle, que também abrigava seus poderes mágicos, incluindo sua capacidade de falar a língua das cobras, ele conferia ao escritor, enquanto possuído, a mesma habilidade, o que foi fundamental na reabertura da Câmara Secreta.
No início, era apenas um mero diário trouxa, mas de grande valor para Tom Servolo Riddle. Ele fez do diário uma Horcrux durante seus anos de escola. Depois de sua morte, a posse do diário foi dada a Lúcio Malfoy, que mais tarde o plantou secretamente nas posses de Ginevra Weasley, durante seu primeiro ano em Hogwarts.