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Cuidado!
Este artigo apresenta spoilers da peça Harry Potter e a Criança Amaldiçoada. Caso não tenha lido o livro, este artigo não é recomendado para você. Contudo, se você não se importa, vá em frente! |
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"Você é um bruxo ou o quê?"
O título deste artigo é conjectural. Embora seja baseado em informação canônica, o nome atual é uma conjectura e pode ser mudado a qualquer hora por informações adicionais fornecidas por fontes canônicas. Se isto ocorrer, mude esta página para o título apropriado. |
Esta operação em massa foi conduzida pelo Ministério da Magia, na altura liderado pela Ministra Ottaline Gambol, em uma tentativa de adquirir o Expresso de Hogwarts, a fim de resolver o velho problema de transporte estudantil de e para a Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Os detalhes que cercam a origem do Expresso de Hogwarts não são amplamente conhecidos e nunca foi provado conclusivamente, embora existam registros confidenciais na sede do ministério detalhando esta operação.[2]
História[]
Antecedentes[]
Como é sabido a partir de relatos históricos e de evidências deixadas em xilogravuras e gravuras, os alunos da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts utilizavam para chegar a escola de qualquer forma que quisessem: vassouras, veículos encantados como carruagens, aparatação (muitas vezes com efeitos desastrosos), criaturas mágicas, etc. Era responsabilidade dos pais para levar os seus filhos à escola. Estes modos desorganizados foram a causa de muitos acidentes, para não mencionar avistamentos, por trouxas, de um vasto número de veículos mágicos aerotransportadas que viajavamm para o norte.[2]
Após a instituição do Estatuto Internacional de Sigilo em Magia em 1692, tornou-se urgente encontrar um método mais discreto para transporte centenas de estudantes de toda Grã-Bretanha para Hogwarts. Como tal, a forma como os estudantes foram levados de e para a Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts tinha que ser regulada: Chaves de Portal foram, portanto, dispostas em pontos de coleta em todo o país. No entanto, chaves de portal não provaram ser a solução ideal para o problema do transporte escolar (até um terço dos estudantes seria um fracasso para chegar a cada ano devido a ter perdido o tempo ou de ter sido incapaz de encontrar sua Chave de Portal, e muitos estudantes estavam propensos a problemas com ela, deixando-os na ala hospitalar nos primeiros dias das aulas). Outras vias mágicas para a escola (como o uso de pó de flu) foram fortemente rejeitadas por sucessivas diretores, que prezavam pela segurança do castelo.[2]
Em 1827, a Sra Ottaline Gambol subiu para a posição de Ministra da Magia e ,nessa qualidade, ela ficou intrigada com o problema e propôs uma solução ousada e controversa: a adoção de um método trouxa, um trem.[2]
A operação[]
Uma noite, em algum momento entre 1827 e 1835, uma força-tarefa de bruxos do Ministério foi enviada para Crewe, em Cheshire,Inglaterra, para obter um dos trens trouxas. Esta operação resultou numa realização de cento e sessenta e sete feitiços de memória e o maior feitiço de ocultação realizado na Grã-Bretanha.[2]
A força-tarefa levou uma locomotiva vermelha reluzente e vagões para as imediações da vila escocesa de Hogsmeade, próxima ao Castelo de Hogwarts, onde construíram uma estação de trem na mesma noite.[2]
História posterior[]
O Expresso de Hogwarts viajando pela zona rural britânica, levando os estudantes ao Castelo de Hogwarts
Na manhã seguinte à operação, os aldeões de Hogsmeade ficaram surpresos ao ver o motor a vapor escarlate (mais tarde batizado como o Expresso de Hogwarts) e que tinham uma estação de trem. Em Crewe, vários trabalhadores ferroviários trouxas confusos passaram o resto do ano lutando contra a sensação desconfortável de que haviam perdido algo importante.[2]
O Expresso de Hogwarts sofreu várias modificações mágicas antes de ter sido aprovado pelo Ministério para uso escolar. Muitas famílias puro-sangue ficaram indignadas com a idéia de suas crianças usarem um meio de transporte trouxa, que diziam ser "inseguro, insalubre e degradante". O Ministério, no entanto, decretou que os alunos que não embarcassem o trem para o Castelo não frequentariam a escola, e assim as acusações foram prontamente silenciada, resolvendo assim o dilema de transporte estudante que vinha acontecendo desde os anos 1690.[2]
Foi só Evangeline Orpington, que estava no cargo entre 1849 e 1855, que veio a idéia de acrescentar uma plataforma escondida na estação de King's Cross, que só poderia ser acessada por bruxos e bruxas.[3]
Aparições[]
- Pottermore (Apenas mencionado)